Sou a Gifrana uma personagem criada pelas alunas do IPA, Ana Cristina Francielle e Giana do 2º semestre de pedagogia. Temos o mesmo objetivo,ser um melhor profissional da educação.
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Nós e os ET'S: O que ensinar a quem nada sabe?**

Imagine o que você sentiria se um belo dia encontrasse na sua casa um ET sentado no sofá da sua sala. (...) A missão é levar para seu planeta de origem a experiência de vida dos terráqueos.Então ele tem uma semana para aprender tudo sobre nós e sobre os conhecimentos que consideramos importantes para a vida. O que você acharia importante ensinar-lhes?Você poderia fazê-lo viver tudo o que quisesse e achasse que valeria a pena ele aprender.


Muitas vezes em nossas vidas nos deparamos com varias situações diferentes que nos fazem recuar do novo, do desconhecido. Perdemos então com isto a oportunidade de nos deixar envolver com outras experiências, culturas e diferentes realidades.
Importante é que temos que deixar de lado nosso pré-julgamento e nos permitir conhecer o diferente.


Esta foi uma das atividades proposta pela professora Eunice na disciplina de Prática Pedagógica II.

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Filme: Quem Quer Ser um Milionário?**

Resenha do filme: Quem quer ser um milionário, proposto pela professora Eunice na disciplina de Currículo e Cultura.

BOYLE, Danny. Filme: Quem quer ser um milionário. Europa Filmes. Vencedor de 8 Oscar. 2009.
O filme conta a história de Jamal, um jovem que vive em Mumbai na Índia, onde participa de um jogo que o tornará milionário. Ao iniciar o jogo com as perguntas, Jamal se lembra de momentos que ocorreram em sua vida junto com seu irmão Salim e a amiga Latika (todos órfãos devido ao uma briga entre religiões). Jamal consegue responder corretamente as perguntas do jogo por coincidência com alguns momento vividos. O que Jamal queria era salvar sua amada (Latika) dos criminosos e não o dinheiro, mas dá para entender que foi bem vindo, pois a vida dos dois foi cheia de dificuldades.
Entendendemos que o filme é de grande valor, ele apresenta a educação da vida. A vida nos ensina junto com a nossa cultura, nossa construção de currículo a se adaptar ao meio. Tudo que vivenciamos e que se vive é aprendizagem, mesmo não sendo escolar, a escola ela da suporte e media o ensino teórico e o prático, mas é a vida fora da escola que realmente nos ensina a conviver com a sociedade, a respeitar e até se acostumar, ou não, com ela.
Portanto somos seres de aprendizagem constante, a cada dia algo novo se descobre.

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Filme: O Leitor**

Resenha do filme: O leitor,proposto pela professora Eunice da disciplina Curriculo e Cultura.

SCHILINK, Bernhard. Filme: O Leitor. 5 Indicações ao Oscar 2009.Direção de Stephen Daldry.Brasil: 2008
A história apresentada no filme é encontrada mais completa no livro O Leitor de Bernhard Schlink, trata o analfabetismo de um ponto de vista interessante:
Hanna é uma mulher de mais de trinta anos que se envolve com um garoto de quinze anos, chamado Michael. Durante um período, Michael lê histórias para ela em seus encontros amorosos, mas o relacionamento não dura muito. Anos depois eles se reencontram em um tribunal, no qual Hanna está sendo acusada de um crime político. Durante o julgamento, Michael, então estudante de direito, intui que Hanna esconde algo. Em um momento crucial ela é acusada de ser autora de um relatório, algo que inicialmente é negado, mesmo assim, o juiz pede uma avaliação de sua caligrafia para poder conferir a autenticidade da letra. Então, a personagem assume a autoria desse documento de modo que não seja revelado seu segredo: Hanna é analfabeta. Michael fica profundamente perturbado, ao saber que o juiz a sentenciou com a prisão perpétua. Porém, ele chega à conclusão que se revelasse o analfabetismo dela poderia diminuir seus dias na prisão, contudo, expô-la, seria revelar ao mundo sua fragilidade. Hanna fez sua escolha: para ela seria melhor viver na prisão com dignidade ao ter que assumir sua condição. Vale acrescentar, que a protagonista tem uma personalidade muito forte e autoritária e muitas vezes insensível. Essa postura de Hanna é uma forma de se impor toda vez que se sente inferiorizada ou prejudicada por não ser alfabetizada.
Outro aspecto interessante é quando Michael, lembrando de sua adolescência quando lia para Hanna. Então, decide narrar histórias e gravá-las em fitas para mandar para a prisioneira. Com o passar dos anos a personagem aprenderá através de livros emprestados da biblioteca da prisão assim como com o auxilio dos materiais gravados por Michael a ler.
Acreditamos que o autor do livro e posteriormente do filme quis apresentar que o analfabeto recebe preconceito, e que ele também se julga. O filme mostra até que ponto a vergonha de ser analfabeto pode chegar, a história de romance e suspense, nos envolve do início ao fim. Trazendo essa questão para os dias de hoje aqui no Brasil, por exemplo, a taxa de analfabetismo vem baixando, alguns programas como a Educação de Jovens e Adultos é um ótimo incentivo a quem quer voltar a estudar, a meu ver as pessoas estão mais interessadas em aprender a ler e escrever, até pelo fato de melhores empregos e também para acompanhar a evolução da tecnológica (que de certa forma traz estimulo para aprender a escrever e ler). Portanto o analfabeto tem currículo e cultura, ele não é burro, ele sabe a linguagem falada e vivida, faltando apenas à linguagem escrita que não deixa de ser importante, mas que pode ser conquistada com qualquer idade.

Referências Bibliográficas:
Site sobre as estatísticas do analfabetismo no Brasil:
http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/educacao.html

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Continuação do Trabalho de Gênero*


Utilizamos em nossa apresentação um documetário brasileiro chamado Nem Gravata, nem honra.Do dietor Marcelo Masagão o documentário, passa-se na cidade de Cunha RJ. Os entrevistados, pessoas comuns que vivem na cidade, mostram a noção do mundo e da diferença entre os sexos que possuem.
O documentário foi de grande importância para o trabalho pois ele traz situações reais da questão de gênero e suas difrenças.
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A Emergência do Gênero



GÊNERO

Surgiu entre as feministas americanas que queriam insistir na qualidade fundamentalmente social das distinções baseadas no sexo ou diferença sexual, sendo assim o Gênero (masculino e feminino).

Criado na década de 70 para explicitar que sexo social não é determinado pelo sexo biológico; ou seja, a sociedade impõe uma diferença cultural entre homem e mulher que resulta em uma separaçao construída, independente portanto de determinações biológicas.


Sexo # Gênero

SEXO: Diferenças biológicas existentes entre os homens e as mulheres

GÊNERO: Maneira que as diferenças entre mulheres e homens assumem nas diferentes sociedades, no transcorrer da história.
Refere-se a
o SEXO SOCIAL

“Gênero deve ser visto como elemento constitutivo das relações sociais, baseadas em diferenças percebidas entre os sexos, e como sendo um modo básico de significar relações de poder” (Scott, 1990).



O inimigo da mulher não é o homem, mas um sistema econômico injusto, que explora igualmente ambos os sexos e os joga um contra o outro. Enfim, temos a liberdade de dizer ás filhas e ás netas que elas não devem ter medo de ser mulher independente de suas escolhas na vida.

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Pedagogia

Em 1969 o curso de pedagogia passou a formar os chamados “Especialistas em Educação”,assumindo paulatinamente, a formação de Professores para a educação infantil e para as series iniciais do ensino fundamental,surgindo assim no interior de amplo debate,a respeito da formação e da identidade do Pedagogo como profissional da educação.

A função social do pedagogo é formar integramente sujeitos, oportunizando conhecimento de forma construtiva, crítica e política. Para que o sujeito transforme a sociedade respeitosamente e com ética.

Este vídeo foi escolhido porque ele trata do que é ser professor de maneira criativa e objetiva de fácil entendimento .
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